Num mês absolutamente demolidor para a imagem pública dos profissionais da Saúde, o DN sai-se agora com mais esta.
Em resultado das 100.000 (cem mil) infecções que os desgraçados que recorrem aos hospitais por lá apanham de borla, 10 mil deles acabam por morrer e mais 3 mil morrerão em consequência de complicações posteriores provocadas por essas infecções.
Se somarmos este número às 3 mil mortes provocadas por erros médicos, segundo o Expresso, pergunta-se:
Mas afinal, estamos onde?
Agora se percebe o ostracismo a que são votados os desgraçados nas macas e nos corredores por essas urgências fora: Não é desprezo, afinal: é estratégia de médicos e enfermeiros para não se deixarem contagiar...
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