7.19.2012

1ª Gala do Concelho: Bárbara Maximino na RTP1


Mais uma Estrela de Seia presente na 1ª Gala do Concelho: Bárbara Maximino.

Ver actuação e entrevista em:

http://www.rtp.pt/play/p913/e87958/verao-total-2012/246616

a partir do minuto 18:30

Vão pedir facturas aos ciganos e aos chineses!




Esta tele-espectadora manda os governantes pedirem facturas aos chineses e aos ciganos que para além de não passarem facturas, ganham os rendimentos sociais de inserção pagos pelos nossos impostos.
E depois da Urbanização da Bela Vista é só Mercedes e BMWs! Diz que são as mercearias que suportam muitas das economias frágeis das pessoas idosas nos bairros e por isso não vai pedir facturas à mercearia que lhe fia!
E por fim pergunta quem controla os políticos que entram para a política pobres e saem ao fim de meia dúzia de anos absolutamente ricos.
Também passaram facturas ?

Governo nomeia 9 milhões de fiscais que trabalharão DE BORLA!

9 milhões de distraídos acabam de ser nomeados fiscais das finanças.
Sem concurso e sem cunhas!

Com a cenoura dos 250 euros de dedução, nem o governo explica - nem os tugas querem saber - de mais nada.

De facto, por cada factura exigida às empresas que o governo acaba de confessar não conseguir fiscalizar, cada novo fiscal português vai recolher uns cêntimos, julgando que está a recolher muitos euros.

Cada novo tuga fiscal vai ter que gastar 26 MIL euros em cabeleireiro, restaurantes e oficinas para poder deduzir 250 euros!
O maior atestado de estupidez que até hoje se lançou sobre um povo nos tempos modernos.
Mas o povo - que tem pavor a contas, como a tudo o que dê algum trabalho intelectual - distraidamente, aderirá. Pelo menos ao princípio. Depois desiste, claro.

Vejamos 3 exemplos:

1 - Por casa factura de cabeleireiro (não há limites para o ridículo!) de 15 euros, uma portuguesa distraída vai poder deduzir 14 - CATORZE - centimos.
E fica com a certeza de que, para a próxima vez, em vez de pagar 15 vai pagar 17 euros!
Mas aí já vai poder deduzir 16 cêntimos!...

2 - Por cada factura de restaurante de 20 euros, o tuga distraído vai poder deduzir 19 cêntimos. Vai ter que gastar 200 euros para poder descontar 1,9 euro. E vai passar a pagar, pelo menos, o café à parte!
Ganha 19 cêntimos e perde 60. No mínimo...

3 - Por cada factura de 100 euros deixados na oficina - mudança de óleo e calços de travões - o tuga fiscal vai "arrecadar" 90 cêntimos. Não chega a um euro.
Mas como vai exigir factura, em vez de pagar os 100 da ordem passará a pagar... 123 (já com IVA)!
Poupa 1 euro e gasta 23!

Para além de se saber que é a economia paralela que sustenta mais de 24% dos empregos portugueses. Eu acredito que esse número seja bastante superior.
Se os pequenos comércios começarem a passar facuras por todas as vendas, das duas, uma: ou os preços sobem na medida do IVA+IRC = 30% ou simplesmente fecham lançando mais umas centenas de milhares no desemprego a receber subsídios do estado que os terá que ir buscar às empresas que pagam impostos (29% delas apenas, neste momento) provocando o colapso de todas elas.
Por cada uma que feche as restantes terão que pagar mais. Até que obrigatoriamente fecharão dada a absurda carga fiscal que sobre elas se abate. A maior da europa civilizada.

Mas a economia paralela é assim tão má para o país?

Bem. Primeiro é preciso saber o que é que o Estado faz com cada euro que saca ao cidadão e às empresas. Onde é que o gasta ou investe.
E sabemos que, por cada euro que as pessoas entregam ao fisco, só cerca de 7 cêntimos vão para a educação e para a saúde. A maior parte vai imediatamente para a máquina não reprodutiva do estado, para as PPP e para os negócios ruinosos do estado.
O restante vai para o serviço da dívida e resta uma terceira parte que ninguém sabe para onde vai, mas que provavelmente não vai para lado nenhum porque simplesmente desaparece.

Ora: um euro que esse mesmo português entregue ao cabeleireiro, ao restaurante e às oficinas de automóveis vai manter a economia a circular e evitar que esses comércios e empresas fechem, lançando no desemprego dezenas de pessoas. Dezenas de pessoas que, enquanto tiverem emprego, contribuem, também elas, com centenas de euros, por mês, para o estado, ao comprarem bens (IVA), ao pagarem os seus impostos (TSU e IRS e 500 taxas diferentes) e proporcionando a manutenção do emprego a outros que fazem o mesmo.

Se uma empresa fecha perde-se IRC, milhares de euros em IVA e TSU, e muitos milhares em subsídios de desemprego. Para além de outras dezenas de milhares que essa empresa, se continuasse a funcionar, compraria - e venderia - em produtos e serviços a outras, com os obrigatórios impostos que essas compras e essas vendas acarretam para si, para as empresas fornecedoras e para os clientes.

Portanto a palavra de ordem deste governo deveria ser: IMPEDIR as empresas de fechar.
Mas, estupidamente, a palavra de ordem é: SAQUEM o último cêntimo a toda a gente! Suicidem-se as empresas e vocês, tugas estúpidos... AJUDEM nesta missão patriótica que é matar Portugal.
E quando tudo fechar?
Tudo fechou.

Haverá sempre dinheiro para os deputados e para as clientelas políticas. Pelo menos durante uns meses. Falha na Saúde e no Ensino, mas desde que haja para as clientelas políticas, menos mal.

Decidam, pois, os distraídos, o que é melhor para Portugal.