Este dia pode ser o do inicio de um conflito global que pode envolver, inclusivamente, o uso de armas nucleares.
Para tal basta que o presidente da Coreia do Norte, Kim Jong-un, dê a ordem.
Se isso acontecer, mísseis serão lançados quer sobre a Coreia do Sul quer sobre outros alvos escolhidos como, por exemplo, a frota americana que se dirige para a Península Coreana.
O que pode prevenir o alastramento do conflito - e mesmo as consequências práticas do seu início - é este sistema de detecção e resposta anti-míssil Aegis.
Eis como funciona esquematicamente.
Os misseis lançados são detectados e interceptados por novos misseis que são colocados em rota de colisão com os agressores.
Este sistema não funciona para mísseis não balísticos como, por exemplo, os tomahawk.
Esperemos nunca vir a descobrir se funciona para os misseis balísticos Norte Coreanos.
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4.10.2017
Guterres, o inativo
Como eu escrevia ontem, mais um atentado terrorista em S. Petersburgo com 10 mortos, outro agora mesmo numa igreja no Egipto já contabilizando 25 mortos e Guterres, 100 dias depois de tomar posse, ainda nem sequer conseguiu constituir um gabinete anti-terrorismo.
Mais de três meses volvidos desde a sua eleição, Guterres ainda nada fez de palpável a não ser viajar pelo mundo e - recordando o seu modus operandi - nunca fará.
Passará anos a conversar com uns e com outros para conseguir reformas dentro da própria Organização porque Trump vai-lhe fechar a torneira e é já. E Os EUA contribuem com 28% dos milhões que aquela gente esbanja à fartazana para... não se percebe bem para quê.
Neste momento, dada a inação absoluta de Guterres, Trump está a enviar um porta aviões para a Península Coreana. O ataque químico na Síria aconteceu há 5 dias. Os EUA - sem pedirem autorização a ninguém - retaliaram unilateralmente há 2. E Guterres... almoça e janta. Os capacetes azuis agradecem. Estão também a descansar enquanto o conflito na Síria atinge picos de recrudescimento que não se registavam desde o inicio do conflito, em 2011.
A ONU está absolutamente bloqueada enquanto este político "de conversa" português ocupar a sua presidência. Disso podemos ter a certeza absoluta.
Durante o seu mandato nada fará que jeito tenha ou que sirva para alguma coisa. Almoçará e jantará e viajará e falará sempre tarde e a más horas e inutilmente.
Enquanto escrevia esta nota fui notificado que a própria Amnistia Internacional está a criticar a Inação de Guterres no Iémen e na Síria. É só palavras e pouco mais.
Guterres nem sequer tem o seu gabinete completo. Faltam conselheiros que ainda não conseguiu nomear. 100 dias após tomar posse. Ninguém acredita nisto.
Guterres realmente não mudou desde o dia em que abandonou o governo, em 2001, na sequência de uma derrota estrondosa nas autárquicas, para - alegadamente - "evitar que Portugal se transformasse num pântano político".
Ou porque considerava que Portugal já era um pântano. E não só político.
Se dúvidas existissem, elas estão agora dissipadas. Guterres, se o não provoca - com a sua inacreditável inação - pelo menos contribui, e bastante, para que o pântano se instale.
Mais de três meses volvidos desde a sua eleição, Guterres ainda nada fez de palpável a não ser viajar pelo mundo e - recordando o seu modus operandi - nunca fará.
Passará anos a conversar com uns e com outros para conseguir reformas dentro da própria Organização porque Trump vai-lhe fechar a torneira e é já. E Os EUA contribuem com 28% dos milhões que aquela gente esbanja à fartazana para... não se percebe bem para quê.
Neste momento, dada a inação absoluta de Guterres, Trump está a enviar um porta aviões para a Península Coreana. O ataque químico na Síria aconteceu há 5 dias. Os EUA - sem pedirem autorização a ninguém - retaliaram unilateralmente há 2. E Guterres... almoça e janta. Os capacetes azuis agradecem. Estão também a descansar enquanto o conflito na Síria atinge picos de recrudescimento que não se registavam desde o inicio do conflito, em 2011.
A ONU está absolutamente bloqueada enquanto este político "de conversa" português ocupar a sua presidência. Disso podemos ter a certeza absoluta.
Durante o seu mandato nada fará que jeito tenha ou que sirva para alguma coisa. Almoçará e jantará e viajará e falará sempre tarde e a más horas e inutilmente.
Enquanto escrevia esta nota fui notificado que a própria Amnistia Internacional está a criticar a Inação de Guterres no Iémen e na Síria. É só palavras e pouco mais.
Guterres nem sequer tem o seu gabinete completo. Faltam conselheiros que ainda não conseguiu nomear. 100 dias após tomar posse. Ninguém acredita nisto.
Guterres realmente não mudou desde o dia em que abandonou o governo, em 2001, na sequência de uma derrota estrondosa nas autárquicas, para - alegadamente - "evitar que Portugal se transformasse num pântano político".
Ou porque considerava que Portugal já era um pântano. E não só político.
Se dúvidas existissem, elas estão agora dissipadas. Guterres, se o não provoca - com a sua inacreditável inação - pelo menos contribui, e bastante, para que o pântano se instale.
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