Passado um ano sobre esse acto terrível, fizemos um minuto de silêncio pelos 3.000 americanos assassinados cobardemente por terroristas em 11 de Setembro de 2001.
Agora, pela mesma ordem de razões, devemos fazer:
VINTE E TRÊS MINUTOS de silêncio em homenagem aos 70.000 civis japoneses chacinados no bombardeamento a Hiroshima.
TREZE MINUTOS de silêncio em homenagem aos 40.000 civis japoneses pulverizados no bombardeamento a Nagasaki.
TRINTA E TRÊS MINUTOS de silêncio pelos 100.000 civis cambodjanos que morreram nos bombardeamentos ordenados por Nixon por sugestão de Kissinger.
QUATRO HORAS E VINTE E OITO MINUTOS de silêncio para homenagear os 750.000 civis norte vietnamitas que morreram nos bombardeamentos sistemáticos consecutivos à sua Pátria.
QUARENTA E TRÊS MINUTOS de silêncio pelos 130.000 civis iraquianos mortos em 1991 por ordem de Bush pai, por sugestão da Erron, hoje falida.
UMA HORA E QUARENTA MINUTOS de silêncio pelos 300.000 civis palestinos massacrados por Israel, à revelia de dezenas (todas até hoje) de deliberações da ONU, com armamento e apoio americanos.
UMA HORA E DEZ MINUTOS de silêncio pelos 200.000 Iranianos e Curdos mortos pelo Iraque com armas e dinheiro dados a Hussein pelos mesmos AMERICANOS que mais tarde se tornariam seus inimigos..
CINQUENTA MINUTOS de silêncio pelos russos e os 150.000 afegãos mortos às mãos dos Taliban, também com armas e dinheiro dos EUA.
CINQUENTA MINUTOS de silêncio pelos 150.000 mortos pelas tropas americanas na Invasão ao Panamá.
E mais CINQUENTA MINUTOS de silêncio pelos 150.000 inocentes nos bombardeamentos americanos ao Kosovo.
Fazendo isso, ficaríamos em silêncio ONZE HORAS e QUARENTA MINUTOS, deixando de fora dezenas de "missões" militares americanas oficiais e camufladas desde a Arabia Saudita a Cuba.
Portanto, UM MINUTO por TRÊS MIL americanos.
ONZE HORAS E QUARENTA MINUTOS por DOIS MILHÕES E QUARENTA MIL PESSOAS.
Nota final: Apesar de este presidente Bush ostentar um QI que, da última vez que foi medido, se situava 40 pontos abaixo do normal para um cidadão americano (segundo a revista Newsweek), ultrapassando na História Americana recente somente o pai que se situava apenas 20 pontos abaixo do normal, numa coisa ambos têm toda a razão: há que erradicar o terrorismo no mundo.