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9.24.2012
Eu adoro este governo da relva e da coelheira...
Quando se pensa que vai acontecer o pior... o governo da coelheira surpreende-nos pela negativa! Perfeito Humor negro.
Qual Monty Phyton!
O nosso MAGNÍFICO desempenho nas exportações está a fazer-se à custa da VENDA de OURO das famílias em dificuldades!
A venda de ouro das famílias - vão-se os anéis ficam os dedos - é que tem sido o grande MOTOR das exportações.
Porque se oficialmente o nr avançado é de 10%, bem sabemos que isso não representa nem um décimo do que realmente estamos a vender para Espanha. As famílias não necessitam factura, apenas dinheiro. E é isso que recebem.
Metade, ou menos, do valor que vendem ao desbarato para comprar comida para o dia seguinte.
As famílias estão a desfazer-se de todo o ouro que têm e não é o António Sala quem o compra.
São as centenas de empresas espanholas que operam no nosso mercado.
parabéns a estes rapazolas que - aposto - nunca disso desconfiaram. pensavam mesmo que eram as empresas, que não têm acesso a crédito, que estavam a trabalha bem!
Se não fosse tão triste isto dava mesmo vontade de rir!
A Troika terá o seu problema resolvido de hoje a 170 anos!
O mundo já tem data
para acabar:
24 de setembro de 2182.
A previsão foi divulgada pelo jornal
britânico Daily Mail, com base numa pesquisa realizada pela
universidade espanhola de Valladolid. Segundo os cientistas que fizeram o
estudo, nesta data um asteróide chocará contra a Terra e provocará um
impacto tão forte quanto o deflagrado pelo corpo celeste que teria sido
responsável pela extinção dos dinossauros, há 65 milhões de
anos.
O asteróide, denominado 1999 RQ36, tem 600m de diâmetro e
foi descoberto pela Agência Espacial Americana, a NASA, há uma década.
Neste ano, a NASA anunciou que tinha interesse em enviar uma sonda robótica
para coletar amostras do asteróide, como já foi feito em 2006 durante a
bem-sucedida missão Stardust, que extraiu fragmentos do cometa Wild
2. O interesse pelo 1999 RQ36 reside no facto de que o corpo celeste provavelmente seria
um resquício dos primeiros dias do Sistema Solar, o que forneceria
informações preciosas sobre o início do Universo. Por outro lado, os
cientistas já desconfiavam que o asteróide poderia chocar com a Terra. Uma
missão robótica seria a chave para encontrar uma forma de destruí-lo ou desviar
a sua rota.
A NASA tinha previsto que, num futuro remoto, a
grande massa de pedra entraria em colisão com a Terra, mas nenhuma data
específica foi determinada. O grupo de cientistas da Universidade de
Valladolid, liderado pela matemática Maria Eugenia Sansaturio,
desenvolveu um modelo estatístico para calcular o risco de choque ocorrer a
qualquer momento entre agora e o ano de 2200. Segundo o Daily Mail, os cientistas
ficaram impressionados ao descobrir que há duas probabilidades reais de isso acontecer
em 2182. "A probabilidade de ocorrer uma colisão é estimada em um em mil, mas o
que nos surpreendeu é que essa estimativa cai para um em 500 no ano de 2182",
declarou Sansaturio ao jornal inglês. Uma das complicadas variáveis
usadas pelos pesquisadores para estimar a data foi a posição em que o 1999 RQ36
se encontra atualmente - logo abaixo da órbita do
Sol.
Embora bem conhecido ao longo de 290 observações feitas
por telescópios e 13 mensurações realizadas por radares, o 1999 RQ36 pertence a
um grupo de asteróides cuja rota é difícil de prever, devido a um efeito chamado
Yarkovsky, descoberto por um engenheiro russo em 2003. Esse efeito é
produzido pelo modo como o asteróide absorve energia do Sol e liberta
novamente a radiação para o espaço, em forma de calor. O processo
pode, subitamente, alterar a tendência de deslocamento do corpo
celeste.
Armas nucleares - Apesar de existirem algumas teorias sobre como
destruí-lo ou desviá-lo da rota, elas ainda são impossíveis de serem colocadas
em prática, pois não há tecnologia suficiente para isso. Uma das ideiaa mais bem
aceites é detoná-lo usando armas nucleares - o que seria mais um exemplo
da vida imitando a arte, já que a solução foi imaginada no filme Impacto
Profundo de 1998, de Steven Spielberg, mas atualmente ainda não se possui a tecnologia necessária para o conseguir nem quais
os efeitos colaterais que uma explosão desta magnitude teria no Universo próximo.
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