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6.10.2012
Um povo dócil e amestrado que poderia estar num Zoo.
Precisávamos de um Ronaldo que jogasse assim
Valores futebolásticos
Os pobres, os ricos e a produtividade, que alguns confundem com sorte
A pretexto do jogo de ontem e do seu branqueamento imediato, a pretexto da falta de sorte, algumas simples considerações:
1º - Não é por acaso que há pobres e ricos. Se os pobres tivessem sorte não eram pobres.
2º - Os trabalhadores alemães trabalham menos 700 horas / ano que os portugueses ou os gregos, segundo um estudo que veio a público na semana passada e ninguem contestou. Certo é que ganham o quintuplo de um português ou de um grego e produzem o décuplo. Esses valores refectem-se no pib per capita dos 3 países
3º - Portugal teve 4 oportunidades claras de golo e conseguiu ZERO concretizações.
4º - A Alemanha teve "meia" oportunidade de golo e UMA concretização.
5º - Ontem Cristiano mudou de penteado. Messi marcou 3 golos ao Brasil.
Produtividade é isto.
O resto é conversa.
Pacheco Pereira e a futeboleiragem tuga
PP usa o episódio do "você tá?" do Crichiano Rónalde para falar do fenómeno futeboleiro que arrasa os horários televisivos. E da fatalidade da Estação que tem forçosamente que seguir as outras ou perde audiências. Por cada jogo - seja ele importante ou não - seguem-se 2 horas de futeboleiragem em todos os canais abertos e todos os portugueses por cabo, para deleite tuga.
A culpa de toda esta alienação não é das tvs. É de quem as vê.
Rui Rio defende que as câmaras endividadas não deveriam ter eleições
Rui Rio tem toda a razão. Mas então não se pode ficar pelas Câmaras Municipais... Por essa ordem de ideias - que eu subscrevo - o país não deve também ter eleições para a AR já que se encontra completamente falido, na mais negra bancarrota e esta primeira "ajuda" - que gera juros de 34 mil milhões - apenas agravou a nossa dívida externa. Há que criar um governo de Salvação Nacional para gerir um país que será sempre tecnicamente ingovernável enquanto se recusar a ir buscar o dinheiro onde ele está (nas contas off-shore multibilionárias de banqueiros, políticos e seus amigos), subtraído que foi, durante décadas, pela classe política mais corrupta da europa à nossa Pátria. 2012-06-10 10:45
Margarida Martins, da Abraço, explica que o povo não é o culpado pela falência do país e exorta os portugueses a manifestarem-se pubicamente
Para que os governos comecem a perceber que têm que governar para o cidadão e não CONTRA o cidadão. Porque a culpa da nossa bancarrota não é do povo português. Não fomos nós que criámos o problema do BPN, das Parcerias Público Privadas, nem de todas essas indignidades que arruinaram este país. Não são pessoas com 300 euros de reforma por mês que foram as culpadas pela falência deste país. Não se pode incutir essa mentira ao povo mais passivo da europa... que tem que deixar de o ser.
Prof Martelo pirou de vez! Diz que a Espanha está pior que nós!!!
O prof Martelo diz que a Espanha está pior que nós! Completamente alucinado! Pois se a Espanha apenas pediu um empréstimo para financiar a banca e não terá qualquer plano de restruturação da sua economia... Se nem sequer a Troika nem o FMI entrarão em Espanha!... Espanha continua a ser um estado soberano!