*Coordenadora da DREN em Viana do Castelo intimida executivos e professores
Chegou-me esta informação, que reenvio como a recebi:*
É público que os Professores do País estão em luta contra airresponsabilidade e o maquiavelismo da actual maioria, empenhada empermanente propaganda enquanto a pobreza do e no país cresce.
São evidentes os tiques pidescos da actual maioria, que tenta matar tudo oque à volta não concorda com o que fazem.
Ninguém esconde que se vive emPortugal num ambiente de desconfiança de uns nos outros, de medo em afirmaro que se pensa e de opressão.
Tudo isto é possível porque o actual governo encheu toda a administração pública de gente sem carácter, muita da qual roça a acefalia, cobarde, mas que à voz do dono se mostra assanhada e exibedentes e garras para atacar.
São os *boys and girls*, os empregados pelopoder PS, os beneficiários de favores do PS no poder, as filhas dos autarcas, os sobrinhos dos empresários que negoceiam com esta podridão que esmaga a democracia e oprime o que têm carácter, coluna e jamais vergonha de ser honestos.
Depois dos casos públicos de perseguição, agora, em Viana do Castelo, a Coordenadora da Equipa de Apoio às Escolas, cujo desempenho tem gerado mais troça que seriedade, dirigiu-se ao órgão executivo da escola Frei Bartolomeu dos Mártires para identificar o professor que interveio na Reunião Geral de Professores daquela escola, propondo a aprovação de um manifesto contra o actual estatuto docente e respectivos regulamentos, em particular o sistemade avaliação de professores.
Onde quer esta senhora chegar?
Portugal ainda dorme?
Quem é esta gente que, por terem uma maioria parlamentar, se assumem donos do poder, da verdade única, do pensamento e do Estado (vergonhoso, ao quechegou)?
Não conheço esse professor ou professora, mas, pela coragem que revelou, imagino que ele (a) também andará por aí, certamente de cabeça erguida, o que a tal coordenadora não deverá certamente poder fazer, pelo que se vê.
ACORDEM! Portugueses,
NÃO TENHAIS MEDO!
Só os fracos usam o poder e os tachos do poder para se afirmarem.
Aos Professores peço que continuem, como eu fiz em tempo, a cumprir como sempre fizeram a missão nobre de educar.
Pena é que alguns dos que pela escola passaram tenham virado tiranos e ficado mais cegos do que eram com o engano em que vivem no exercício de cargos: pobres espíritos!
O futuro é pai e médico atento.
Jamais os professores devem silenciar o que pensam, pois são classe à qual se exige reflexão crítica e intervenção pública, mais ainda em educação.
Só quem não é capaz de pensar por si julga ser possível delito de opinião.
*Onde pára a comunicação social?
Há medo também neste meio?*
*O que faz o Provedor de Justiça?
E o ministério público?
E os deputados danação?*
*DENUNCIE-SE!!!!*
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11.04.2008
Manifesto eleitoral dos professores
To: Comissão Nacional do Partido Socialista
Manifesto eleitoral dos professores
Aproximando-se um período da vida democrática do nosso país em que os portugueses e portuguesas vão ser chamados a pronunciar-se por meio do seu voto relativamente às políticas que pretendem para o seu futuro colectivo, e tendo os professores portugueses um conjunto comum de preocupações, por um lado, e um importante peso eleitoral, por outro, é a altura certa de colocarem em movimento síncrono a força dos seus votos para uma contribuição que pode ser determinante para a definição do rumo político de Portugal, tendo especialmente em conta os valores que defendem para a educação e para a sua valorização social enquanto profissionais do ensino.
Assim, os professores que a seguir subscrevem, pela sua assinatura, este manifesto, declaram que, nos diferentes momentos eleitorais que se aproximam, se lembrarão, de forma viva, dos seguintes factos da vida política portuguesa:
1º Que foi o governo do Partido Socialista o único governo que, desde o 25 de Abril, denegriu propositada e sistematicamente os profissionais docentes portugueses;
2º Que foi o governo do Partido Socialista que impôs aos professores um ritmo burocrático de trabalho nas escolas que os impede de prosseguir uma preparação lectiva cuidadosa e eficaz, situação que em muito contribui para o insucesso do sistema educativo;
3º Que foi o governo do Partido Socialista que humilhou os professores, tentando transformá-los em “guardas de crianças”;
4º Que foi o governo do Partido Socialista que provocou a divisão da classe em professores de primeira e professores de segunda, tendo como únicos objectivos, poupar dinheiro e “dividir para reinar”;
5º Que foi o governo do Partido Socialista que destruiu a gestão democrática nas escolas, implementando um sistema de gestão anti-democrático, burocrático e ineficaz e que proporciona as condições para uma vivência totalitária e de ausência de liberdade nas escolas;
6º Que foi o governo do Partido Socialista que criou um modelo de avaliação inexequível, injusto e absurdo, que rouba tempo ao trabalho produtivo dos professores junto dos seus alunos e que impossibilita, de facto, a efectiva realização duma avaliação dos professores;
7º Que foi o Governo do Partido Socialista quem optou por gastar verbas enormes na distribuição de “magalhães” pelos alunos, optando, para o fazer, por reduzir as verbas nos recursos humanos para a educação levando assim à existência generalizada nas escolas, de turmas de 29 e 30 alunos em que é completamente impossível trabalhar com qualquer “magalhães”, por melhor que ele seja;
8º Que foi o governo do Partido Socialista aquele que, desde o 25 de Abril, mais ignorou o modo de governar democraticamente, preferindo a imposição, ao diálogo, e persistindo até hoje nessa mesma atitude, não tendo conseguido aprender nada com os seus próprios erros.
Assim, lembrando-se dos factos descritos (e também de muitos outros não descritos), os Professores que a seguir subscrevem este manifesto, comprometem-se solenemente a não votar, em caso algum, no Partido Socialista, nos actos eleitorais que se avizinham, transferindo o seu voto para outras formações políticas, votando em branco ou fazendo voto nulo.
Os professores abaixo assinados,
Sincerely,
Manifesto eleitoral dos professores
Aproximando-se um período da vida democrática do nosso país em que os portugueses e portuguesas vão ser chamados a pronunciar-se por meio do seu voto relativamente às políticas que pretendem para o seu futuro colectivo, e tendo os professores portugueses um conjunto comum de preocupações, por um lado, e um importante peso eleitoral, por outro, é a altura certa de colocarem em movimento síncrono a força dos seus votos para uma contribuição que pode ser determinante para a definição do rumo político de Portugal, tendo especialmente em conta os valores que defendem para a educação e para a sua valorização social enquanto profissionais do ensino.
Assim, os professores que a seguir subscrevem, pela sua assinatura, este manifesto, declaram que, nos diferentes momentos eleitorais que se aproximam, se lembrarão, de forma viva, dos seguintes factos da vida política portuguesa:
1º Que foi o governo do Partido Socialista o único governo que, desde o 25 de Abril, denegriu propositada e sistematicamente os profissionais docentes portugueses;
2º Que foi o governo do Partido Socialista que impôs aos professores um ritmo burocrático de trabalho nas escolas que os impede de prosseguir uma preparação lectiva cuidadosa e eficaz, situação que em muito contribui para o insucesso do sistema educativo;
3º Que foi o governo do Partido Socialista que humilhou os professores, tentando transformá-los em “guardas de crianças”;
4º Que foi o governo do Partido Socialista que provocou a divisão da classe em professores de primeira e professores de segunda, tendo como únicos objectivos, poupar dinheiro e “dividir para reinar”;
5º Que foi o governo do Partido Socialista que destruiu a gestão democrática nas escolas, implementando um sistema de gestão anti-democrático, burocrático e ineficaz e que proporciona as condições para uma vivência totalitária e de ausência de liberdade nas escolas;
6º Que foi o governo do Partido Socialista que criou um modelo de avaliação inexequível, injusto e absurdo, que rouba tempo ao trabalho produtivo dos professores junto dos seus alunos e que impossibilita, de facto, a efectiva realização duma avaliação dos professores;
7º Que foi o Governo do Partido Socialista quem optou por gastar verbas enormes na distribuição de “magalhães” pelos alunos, optando, para o fazer, por reduzir as verbas nos recursos humanos para a educação levando assim à existência generalizada nas escolas, de turmas de 29 e 30 alunos em que é completamente impossível trabalhar com qualquer “magalhães”, por melhor que ele seja;
8º Que foi o governo do Partido Socialista aquele que, desde o 25 de Abril, mais ignorou o modo de governar democraticamente, preferindo a imposição, ao diálogo, e persistindo até hoje nessa mesma atitude, não tendo conseguido aprender nada com os seus próprios erros.
Assim, lembrando-se dos factos descritos (e também de muitos outros não descritos), os Professores que a seguir subscrevem este manifesto, comprometem-se solenemente a não votar, em caso algum, no Partido Socialista, nos actos eleitorais que se avizinham, transferindo o seu voto para outras formações políticas, votando em branco ou fazendo voto nulo.
Os professores abaixo assinados,
Sincerely,
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