Jovens universitários de Seia não perderam a oportunidade que a 74ª Volta a Portugal lhes deu:
um deles, pedalando em seco, exibe um cartaz onde se lê que teve direito a equivalências (à licenciatura de ciclista, presume-se).
Outro exibe o clássico "Vai estudar Relvas " que já correu mundo...
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8.24.2012
Imagens aéreas de Seia e final da etapa da 74ª volta - Torre
Atenção ao grupo de jovens em que um pedala em seco e exibe um cartaz a dizer que obteve equivalências... a ciclista, presume-se.
E um outro com o já clássico "vai estudar RELVAS!"
Quando eu digo isto - porque conheço bem a criminalidade na minha região - ninguém acredita... pelos vistos é por todo o país.
O governo cortou os abonos às crianças pobres e roubou os funcionários públicos em 2 subsídios por ano mas continua a dá-los aos assassinos e aos criminosos MESMO DEPOIS DE PRESOS e de FUGIREM da prisão, como no caso de 2 destes bandidos da notícia!!!!
É inacreditável este país... Ninguém, por essa europa fora, acredita naquilo que para nós é normal.
Os estrangeiros deitam as mãos à cabeça quando começam a perceber o que se passa neste rincão no fundo da Europa.
Nenhum europeu acredita que exista um país assim.
António Ferro foi durante muitos anos o braço direito de Salazar.
O Inventor do folclore e da portugalidade morreu a trabalhar.
Mas a verdade é que nunca se descobriu que nenhum ministro no tempo do "fascismo" se tivesse enchido enquanto ex ercia funções, nem depois disso, à custa do cargo público exercido. José Hermano Saraiva e Veiga Simão são exemplos disso.
E agora, na "democracia" não há, praticamente, uma única excepção a esta regra.
Apetece perguntar: o país ganhou alguma coisa com a democracia?
Eu penso que economicamente e em termos de desenvolvimento, não.
O desenvolvimento chegaria na mesma e não haveria um décimo dos roubos de lesa-pátria que se verificaram e continuam a verificar com as PPP e a protecção à Banca.
Claro que o marcelismo era insustentável mas se tivesse continuado hoje talvez tivessemos menos auto-estradas mas teríamos um nivel de vida muito superior ao presente.
As únicas coisas que o povo ganhou foram a Liberdade (ou quase) de voto e de expressão e o fim da guerra colonial. Mas como este povo continua meio analfabeto, não usa a democracia em seu proveito mas apenas em proveito de quem se candidata.
A corrupção é, hoje, generalizada e encarada como "normal". No tempo de Salazar os corruptos eram presos. Hoje alguns chegam a Procuradores da República.
A Nação está moralmente podre.
Não há esperança para um país que tenha um povo analfabeto e resignado como este.
Com um povo assim a elite faz o que quer.
Aqui abaixo, nos comentários, textos e desenvolvimentos a este tema tirados do meu mural no facebook. www.facebook.com/joaotilly
O Inventor do folclore e da portugalidade morreu a trabalhar.
Mas a verdade é que nunca se descobriu que nenhum ministro no tempo do "fascismo" se tivesse enchido enquanto ex ercia funções, nem depois disso, à custa do cargo público exercido. José Hermano Saraiva e Veiga Simão são exemplos disso.
E agora, na "democracia" não há, praticamente, uma única excepção a esta regra.
Apetece perguntar: o país ganhou alguma coisa com a democracia?
Eu penso que economicamente e em termos de desenvolvimento, não.
O desenvolvimento chegaria na mesma e não haveria um décimo dos roubos de lesa-pátria que se verificaram e continuam a verificar com as PPP e a protecção à Banca.
Claro que o marcelismo era insustentável mas se tivesse continuado hoje talvez tivessemos menos auto-estradas mas teríamos um nivel de vida muito superior ao presente.
As únicas coisas que o povo ganhou foram a Liberdade (ou quase) de voto e de expressão e o fim da guerra colonial. Mas como este povo continua meio analfabeto, não usa a democracia em seu proveito mas apenas em proveito de quem se candidata.
A corrupção é, hoje, generalizada e encarada como "normal". No tempo de Salazar os corruptos eram presos. Hoje alguns chegam a Procuradores da República.
A Nação está moralmente podre.
Não há esperança para um país que tenha um povo analfabeto e resignado como este.
Com um povo assim a elite faz o que quer.
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