6.16.2013

Colégios privados não "prejudicam" os alunos. Resta saber se os não beneficiarão...

VAMOS RACIOCINAR: 
Nos Colégios Privados não haverá greve. 
Os profs não são funcionários públicos. E esses alunos não serão "prejudicados" pelos malvados profs da Escola pública. 
Mais uma razão que levará os Papás a tirarem os Afonsos e os Rodrigos da Escola pública para os meterem nos Colégios. 

O que eu pergunto é: 
Será que a INSPECÇÃO funciona e visita esses Colégios na HORA DOS EXAMES? 
É que as notas são sempre tão altas... mas depois, quando entram para as Faculdades públicas, esses super-alunos não passam de alunos medianos na sua esmagadora maioria! 

Será que os filhinhos de Papá, que pagam mensalidades acima de 1000 euros durante 12 e às vezes 15 anos, perdem subitamente os seus super-poderes intelectuais ao entrarem para a Universidade? 

Ou será que os Colégios privados não só não prejudicam os alunos na hora dos exames como até os BENEFICIAM de algum modo?

Jota Seguro: cada cavadela sua minhoca.

Mais um desanrincanço de Jota Seguro: pretender obrigar os países europeus mais desenvolvidos - com desemprego abaixo da média - a pagar o extra-desemprego dos outros.
Muito bem!

Os países calinos poderiam desatar a bater recordes em desemprego, que quem pagaria o excesso a partir dos 11% seria a Alemanha.

Está-se mesmo a ver a Europa inteira a aplaudir e a questionar-se porque razão não teve ela uma ideia brilhante como esta!

Agora é que eu tenho a certeza de que Jota Seguro tem todas as condições intelectuais e políticas para vir a ser o próximo PM de Portugal.

Se não houvesse corrupção não haveria crise

Paulo Morais prova no seu livro, com números claros e facilmente entendíveis por qualquer um, que "Se não houvesse corrupção o país não estaria em crise".

Ora:
1 - o povo não é corruptor - porque não tem dinheiro para corromper ninguém.
2 - e nem é corrupto - porque não tem poder para ser corrompido por ninguém.

Os corruptores são as grandes empresas, com a alta finança por detrás, e os corruptos só podem ser os decisores políticos.

Estes (ambos) "actores sociais" são os que nos conduziram a esta falência e a esta negra bancarrota.

Logo, não se pode obrigar o povo a pagar a crise enquanto a classe política corrupta, as mega-empresas e a alta finança nada pagam. E continuam com os seus negócios criminosos - como as PPPs e os swaps - passando anualmente a factura ao estado = nós.

É este o princípio que deve levar a uma reflexão profunda por parte de 10 milhões de portugueses.

Só quando pelo menos metade dos portugueses adquirir consciência desta clara Verdade estaremos em condições de começar a obrigar uma das classes políticas mais corruptas da europa a arrepiar caminho ou a  demitir-se, dando lugar a quem não seja (tão) corrupto; e a quem obrigue os criminosos de lesa-pátria, hoje perfeitamente identificados, a pagar pelos seus crimes de décadas.