12.11.2003

Já temos novo administrador para o Hospital de Seia. Só falta, agora, um novo Hospital, mesmo...


José Luíz Vaz, advogado e ex-director do Porta da Estrela, é o novo presidente do Conselho de Administração do Hospital de Nossa Senhora da Assunção, Seia, soube o PE junto de fonte ligada ao processo, substituindo Margarida Ascensão. A Administração Regional de Saúde do Centro indicou também para o lugar de vogal Nuno Jorge Martins, economista, exercendo actualmente funções como director-adjunto da Associação Industrial do Minho.
O novo Conselho de Administração toma posse na próxima segunda-feira, às 09h30, no Hospital de Seia.
In Porta da Estrela
Muito bem escolhido, quanto a mim.
José Luis Vaz, o "nosso" antigo director, tem um perfil dinâmico, empreendedor e é uma pessoa de trato correcto, muito preocupado com as questões da solidariedade e da injustiça sociais. Dificilmente a escolha poderia ter recaído em pessoa tão acertada para o lugar. Desde já, os meus sinceros parabéns para todos nós.
Agora já só falta um novo Hospital... para a cidade.

Atenção! Há iates ao largo que não têm droga!


É preciso avisar a polícia marítima que nem todos os iates ao largo dos Açores têm droga. Parece que há lá um, pequenino, que não tem. E nem todos os que estão ao largo da Madeira são laboratórios e estúdios vídeo de pedofilia. Mais de metade deles apenas traficam droga e não têm nada a ver com crianças.
Que fique isto bem explicadinho para que a imagem do nosso país não fique degradada fora de portas. Por falar em portas, quando é que chegam os submarinos de combate à frota pesqueira espanhola?

Está a dar a louca aos delegados de propaganda médica.


Ou o negócio das pílulas está a baixar, ou está a dar a louca aos ex-delegados de propaganda médica. Ricardo Felgueiras - não há dúvida que este nome está definitivamente ligado ao nosso mais profundo portuguesismo - lembrou-se agora que passou a vida toda a pagar a médicos para receitarem produtos do seu laboratório. Pequito também já disso se tinha lembrado há anos. Resultado? Umas facadas, de resto tudo na mesma.
Mas para que é que andam com isto, quando toda a gente sabe que depois, nos tribunais, isso não dá nada? Para receberem uns cobres antes do julgamento? Todo o país sabe do negócio dos medicamentos, menos os tribunais, que nunca disso tomarão conhecimento, até que sejam a tal obrigados. E para isso ainda faltam uns bons aninhos, da maneira que trabalha a nossa desgraçada Justiça.