Ora: esta taxa é cobrada ao cliente, na factura, e depois enviada para os cofres dos Municípios como compensação pelo uso de propriedade pública (subsolo).
Portanto: a propriedade é pública mas afinal é o público (o proprietário) quem paga essa SUA propriedade... às Câmaras Municipais que não são proprietárias de coisa nenhuma.
Não se imagina nada de mais estúpido: o público - e não quem vende o produto - é quem paga um Bem que É SEU a uma entidade (Câmara Municipal) que é quem, no fundo, BENEFICIA com esta negociata, recebendo por um Bem que NÃO É SEU.
Por outro lado, a GALP e as empresas que distribuem o Gás Natural - que são quem lucra com o negócio - nada pagam.
Alguêm com 2 dedos de testa acredita nisto?
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