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3.24.2017
Cronicas de Improviso - o cancro democrático, o degolador de Barcelos e a IC6 até Seia - Vídeo Dailymotion
Cronicas de Improviso - o cancro democrático, o degolador de Barcelos e a IC6 até Seia - Vídeo Dailymotion: 24/3/2017 1 - o cancro democrático 2 - o degolador de Barcelos 3 - a IC6 até Seia
Os atentados e os incêndios dão dinheiro a toda a gente - Vídeo Dailymotion
Os atentados e os incêndios dão dinheiro a toda a gente - Vídeo Dailymotion: Os atentados e os incêndios dão milhões a muita gente. Sobretudo aos media
3.12.2017
3.10.2017
FInalmente o reconhecimento merecido!
FINALMENTE O RECONHECIMENTO INTERNACIONAL HÁ MUITO AGUARDADO!
Somos oficialmente a maior lavandaria de dinheiro da Europa e a principal porta de entrada da droga para esta mesma Europa.
Somos a África e a América latina da Europa, simultaneamente.
Tal como eu venho denunciando há 20 anos.
www.joaotilly.blogspot.com
O principe do povo
O Principe do povo. É muito bom.
Sucede à múmia desgraçada e miserabilenta que tirou toda a alegria ao povo durante 10 anos.
E que para revelar ao povo a sua verdade dos factos, "como é sua obrigação"... não a dá. Vende-a em livro!
Devia estar a pensar que ia vender 10 milhões de exemplares, então. Felizmente essa vergonha já está em promoção com 10% na FNAC há 15 dias, porque ninguém o compra.
Sucede à múmia desgraçada e miserabilenta que tirou toda a alegria ao povo durante 10 anos.
E que para revelar ao povo a sua verdade dos factos, "como é sua obrigação"... não a dá. Vende-a em livro!
Devia estar a pensar que ia vender 10 milhões de exemplares, então. Felizmente essa vergonha já está em promoção com 10% na FNAC há 15 dias, porque ninguém o compra.
O milagre da multiplicação das bordaleiras
O Presidente da Câmara Municipal de Oliveira do Hospital revela, finalmente, o seu plano. Plano mediático e agressivo que inclui o "número" da colocação do rebanho de ovelhas no Marquês de Pombal.
E o plano até é simples: trata-se apenas de distinguir o Queijo de Oliveira do Hospital dos "outros" Queijos da Serra que não são certificados. Com especial destaque para o de Seia, como refere uma queijeira entrevistada na reportagem da SIC (ver no Notícias de Seia).
Ora, para defender o queijo de Oliveira - prática que se compreende e aplaude - o Presidente da CM de Oliveira não necessitaria de denegrir os que o não são. Mas decidiu ir por esse caminho para distinguir claramente o seu queijo dos dos concelhos vizinhos. E potenciar a publicidade televisiva à sua Feira do Queijo a realizar já no próximo fim de semana. Feira em que ele espera receber 85 mil visitantes.
Mas o plano vai mais longe. Alexandrino pressionou e conseguiu "obrigar" o ministro a legislar no sentido da inclusão obrigatória da proveniência do leite que é usado para produzir o queijo.
E aqui bate o ponto. É que a ir para a frente a referida legislação, das duas, uma: ou se invade a Serra de rebanhos de bordaleiras - que não existem e, pelo contrário, estão em risco de extinção - ou então estaremos em presença do maior ataque perpetrado até hoje às queijarias que têm que ir buscar leite a todo o lado onde ele existe para produzirem o queijo que vendem.
Toda a gente menos distraída sabe bem que não existem ovelhas bordaleiras suficientes para produzir o queijo da Serra que se consome em Portugal. Nem para metade. Nem para um décimo.
E um povoamento massivo de bordaleiras é impossível porque demora anos e não existem pastagens disponíveis para o número que seria necessário. Nem as queijarias estão vocacionadas para criar rebanhos imensos. Portanto a solução para o problema que Alexandrino acabou de arranjar é... inexistente.
Alexandrino lá terá a sua intenção. Fez as suas contas e percebeu que para "os seus" há ovelhas. E os outros que se lixem.
Veremos se assim será. Porque eu tenho a certeza que nem para as suas queijarias haverá ovelhas suficientes. E portanto algum milagre terá que ocorrer - o milagre da multiplicação das bordaleiras - para que toda esta região consiga manter as dezenas de queijarias e as centenas de postos de trabalho que Alexandrino, com o seu plano mediático, acaba de colocar em sério risco.
Percebendo bem a manobra da CM de Oliveira - e fazendo-lhe aqui a justiça de reconhecer que se encontra décadas à frente de muitas outras da região em termos estratégicos - tenho que dizer que espezinhar os vizinhos para atingir os seus próprios fins não é, certamente, uma prática cordata e, muito menos, inteligente.
Mas tem o condão de mostrar claramente que Alexandrino não tem o mínimo receio das reacções dos seus colegas. Pelo menos do colega de Seia, nomeada na reportagem. Se por eles tivesse um mínimo de respeito, não se atreveria a desafiá-los desta forma. Porque está a colocar a corda na garganta de dezenas de queijarias e centenas de postos de trabalho em toda esta região.
O futuro breve dirá se José Carlos Alexandrino fez bem ou mal em despoletar toda esta problemática, conhecida de todos há anos.
E quem irá lucrar e ficar prejudicado com todo este circo mediático.
3.05.2017
A Vide é o retrato da morte do Concelho de Seia
"A vila da Vide - Terra de Almeida Santos - foi sede de concelho até 1834, perdendo-o para Loriga até este ser extinto em 1855, ano em que foi anexada ao concelho de Seia."
Em 1911 teve como anexa a Teixeira que acabou por perder em 1930.
Hoje nem sequer é Vila nem freguesia. É uma aldeia em termos administrativos, apesar de o site da Câmara Municipal de Seia continuar a dizer que é uma Vila.
Perdeu tambem a freguesia nas últimas eleições autárquicas de 2013 e, por falta de proposta da CMS da altura, a tutela decidiu juntar-lhe a Cabeça para constituirem uma só freguesia. O que aconteceu, aliás, no resto do Concelho. De 29 freguesias ficámos com 21.
Decidiu Lisboa que era assim por Seia não ter apresentado nenhuma proposta de reordenação do território.
Bastava ter anexado as Lages a Girabolhos ou a Pinhanços ou a Tourais, por exemplo, ou novamente a Lapa dos Dinheiros a S. Romão e ficaríamos com 28 freguesias. Mas nada se fez e em vez de perdermos 1 (uma) freguesia o Estado cortou-nos 8 (oito).
Pior ainda: anexa-se Seia a S. Romão e à Lapa dos Dinheiros. Se há algo absurdo é ficarmos com uma só fregiesia que tem metade da população REAL de todo o Concelho.
Mas voltemos à Vide: tem 31 povoados. Geralmente diz-se que tem 28 anexas. Tantas como Seia tinha em freguesias. Mas na realidade tem 31.
E entre a Vila e as 31 anexas não se contam mais do que ... 6 (SEIS) crianças.
A Escola Primária fechou.
As crianças vão para Loriga por caminhos alternativos porque a Estrada da Teixeira está cortada há anos.
Se há retrato fiel do definhamento populacional e morte anunciada deste Concelho é a Vide.
Porque não tem empresas... e não as tem porque já perdeu o LIMIAR MÍNIMO POPULACIONAL para que novas empresas se possam vir a estabelecer.
Nem o Turismo ali funciona apesar de ser uma Vila belíssima recortada por um rio encantador - o rio Alvôco onde se pescam as melhores trutas da região - e ficar muito próxima - a apenas 25 kms - da Torre da Serra da Estrela.
Perto... Se as estradas não fossem cortadas de cada vez que neva, claro.
Apesar de tudo isto a Vide definha e morre.Com as suas 31 populações... e o resto do Concelho.
Agora complete:
Vide perdeu o Concelho para Loriga em 1834
Que o perdeu para Seia em 1855
Que o vai perder para _______________ em _________
(favor completar)
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