Isto nem é sadismo: é simplesmente sofreguidão de se sacar tudo quanto há e o mais rapidamente possível, enquanto ainda houver.
Porque o que não se sorver hoje poderá já não ser possível de ser sorvido amanhã. Pode já não haver o que sugar.
A selvajaria capitalisto-liberal é isto mesmo.
Sacar, sacar e sacar mais ainda. E assegurarmo-nos de que quando abandonarmos o moribundo ele já não terá mais pinga de sangue que alguém, depois de nós, possa ainda vir a sugar.
Chama-se a isto resgate e ajuda internacional.
Os requintes de malvadez ainda não pagam imposto.
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