Há 10 anos que não se verificava um tal montante em remessas dos nossos emigrantes. 800 milhões nos primeiros 4 meses. A explicação é simples: as famílias têm que emigrar e os que emigram têm que ajudar quem cá fica. Como acontecia nos anos 60. E, tal como nessa época, voltámos a ser os ucranianos e os romenos dos países desenvolvidos, para onde vamos, em aflição, fazer o serviço que os naturais se recusam a fazer.
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