A casa do meu avô, onde a minha mãe nasceu, está aqui em baixo.
De água.
Moinho Cimeiro, Fagilde, Mangualde.
Esta é a barragem de Fagilde, bastante abaixo do seu nível normal.
Mesmo assim não chega para se ver a casa e as "poldras" - fila ordenada de grandes pedras de várias toneladas cada, cravadas no leito do rio há centenas de anos, espaçadas de alguns centímetros para deixar passar a água, e sobre as quais homens e animais atravessavam o rio Dão.
Nas Férias da Páscoa - porque até ver os professores ainda têm meia dúzia de dias de férias na Páscoa - tentarei recolher fotos antigas deste local, outrora místico para muita gente das redondezas e hoje completamente alagado pela inevitabilidade do "desenvolvimento sustentado".
Não encontraram aqui pinturas rupestres que insustentassem esse mesmo desenvolvimento...
Azar nítido.
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3.18.2005
A casa do meu avô está aqui
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