A senhora lá no PSD nem queria acreditar.
- Mas agora? Dizia-me ela, incrédula, ao telefone. Agora que toda a gente se quer filiar? Ganhámos as eleições!
-Exacto, agora. Respondi.
Durante esses anos escrevi dezenas ou centenas de textos em que, à minha maneira, tentei alertar os meus leitores para a realidade que se estava a passar no meu país, lutando diariamente contra aquele que considerava o político mais falso de todo o sempre.
Depois conheci Passos Coelho. E conheci Relvas. E a dupla Relvas/Passos Coelho. E a dupla irrevogável Portas/Passos Coelho. E a garotada imberbe que Passos Coelho meteu no governo de Portugal.
Já conhecia Cavaco, a absoluta e mumificada personificação da inutilidade.
Tenho que reconhecer que, depois de conhecer esta tropa fandanga toda que sucedeu a Sócrates, deixei - surpreendentemente para mim próprio - de o odiar.
-Exacto, agora. Respondi.
Durante esses anos escrevi dezenas ou centenas de textos em que, à minha maneira, tentei alertar os meus leitores para a realidade que se estava a passar no meu país, lutando diariamente contra aquele que considerava o político mais falso de todo o sempre.
Depois conheci Passos Coelho. E conheci Relvas. E a dupla Relvas/Passos Coelho. E a dupla irrevogável Portas/Passos Coelho. E a garotada imberbe que Passos Coelho meteu no governo de Portugal.
Já conhecia Cavaco, a absoluta e mumificada personificação da inutilidade.
Tenho que reconhecer que, depois de conhecer esta tropa fandanga toda que sucedeu a Sócrates, deixei - surpreendentemente para mim próprio - de o odiar.
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