Complemento a este discurso:
Mas, mesmo assim, as coisas estão a mudar!
Os 30 mil velhinhos que deixaram de se deslocar aos hospitais / mês, são já um animador indicador da recuperação da nossa vitalidade económica. Imagine-se o tempo que eles ali perdiam, atafulhando os serviços e não deixando as recepcionistas ler uma única crónica da TV guia do princípio ao fim!
E a pegada ecológica que aqueles taxistas deixavam no planeta nas suas múltiplas e repetitivas viagens diárias de ida e volta aos Hospitais a carregar gente... a carregar gente... sempre a carregar a mesma gente! Felizmente grande parte desses 30 mil idosos que se encontravam nessa degradante condição não necessitam já de quaisquer cuidados de saúde.
E o país poupou milhões em pensões e em participações em medicamentos.
E o país poupou milhões em pensões e em participações em medicamentos.
Outro bom indicador é o que a oposição de vistas curtas chama de despovoamento do interior.
E para que é que Portugal precisaria de um interior povoado, não me dirão?
Para sofrer mais custos de interioridade, mais desigualdade nos gráficos da OCDE?
E o risco dos jovens agricultores sofrerem acidentes? Há poços no meio dos terrenos, sabiam? Pois é.
E com os hospitais a apenas 300 kms de distância e as scuts para serem pagas, cada queda insignificante num pequeno poço iria acarretar uma grande despesa difícil de suportar para os nossos valorosos bombeiros voluntários.
E para que é que Portugal precisaria de um interior povoado, não me dirão?
Para sofrer mais custos de interioridade, mais desigualdade nos gráficos da OCDE?
E o risco dos jovens agricultores sofrerem acidentes? Há poços no meio dos terrenos, sabiam? Pois é.
E com os hospitais a apenas 300 kms de distância e as scuts para serem pagas, cada queda insignificante num pequeno poço iria acarretar uma grande despesa difícil de suportar para os nossos valorosos bombeiros voluntários.
O interior, a flora e a fauna portuguesa devem permanecer protegidos!
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