Podemos ser os mais pobres, os mais incultos, os mais doentes, os mais velhos de toda a Europa... mas em impostos ninguém nos ganha!
2 comentários:
Anónimo
disse...
Olá, Estava acompanhado quando essa reportagem passou na SIC e várias interrogações (e alguma perplexidade) passou pelos presentes: a evidente, o tal nível verdadeiramente intolerável da carga fiscal sobre os contribuintes portugueses e uma outra, também incompreensível, que fica com uma interrogação – mas para que “contribuintes” são os exemplos exibidos na reportagem? Nos diferentes exemplos falava-se de rendimentos de 300 mil por ano/casal, 50 mil /solteiro e outros casos do género…mas afinal falamos de quem? Quantos contribuintes portugueses normais podem ser incluídos neste enquadramento de rendimentos? Isto é mais do que descuido (ou algo mais oculto…) quando se apresentam estes como “casos” a representarem o “contribuinte português”… Pensionistas a auferirem 80 mil/ano como mostraram? De que país falam? O drama, ainda por cima, é que há portugueses com este nível de rendimentos mas esses, como tão bem vamos conhecendo, nem pagam coisa alguma ao estado….pois possuem rendimentos mais que suficientes para encontrar as formas legais (ou nem tanto…) para fugirem a eles. Abr
Tem toda a razão e eu tinha pensado debruçar-me justamente sobre os absurdos exemplos com que o jornalismo televisivo nos brinda diariamente. E depois passou-se-me... De facto esses exemplos de pensionistas que auferem 50 mil e 300 mil são inacreditáveis. Infelizmente as conclusões continuam a ser válidas para todos os outros. A partir de 480 euros / mês o pensionista já é roubado.
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Olá, Estava acompanhado quando essa reportagem passou na SIC e várias interrogações (e alguma perplexidade) passou pelos presentes: a evidente, o tal nível verdadeiramente intolerável da carga fiscal sobre os contribuintes portugueses e uma outra, também incompreensível, que fica com uma interrogação – mas para que “contribuintes” são os exemplos exibidos na reportagem? Nos diferentes exemplos falava-se de rendimentos de 300 mil por ano/casal, 50 mil /solteiro e outros casos do género…mas afinal falamos de quem? Quantos contribuintes portugueses normais podem ser incluídos neste enquadramento de rendimentos? Isto é mais do que descuido (ou algo mais oculto…) quando se apresentam estes como “casos” a representarem o “contribuinte português”… Pensionistas a auferirem 80 mil/ano como mostraram? De que país falam? O drama, ainda por cima, é que há portugueses com este nível de rendimentos mas esses, como tão bem vamos conhecendo, nem pagam coisa alguma ao estado….pois possuem rendimentos mais que suficientes para encontrar as formas legais (ou nem tanto…) para fugirem a eles.
Abr
Tem toda a razão e eu tinha pensado debruçar-me justamente sobre os absurdos exemplos com que o jornalismo televisivo nos brinda diariamente. E depois passou-se-me...
De facto esses exemplos de pensionistas que auferem 50 mil e 300 mil são inacreditáveis. Infelizmente as conclusões continuam a ser válidas para todos os outros. A partir de 480 euros / mês o pensionista já é roubado.
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