7.09.2012

Paulo Morais: O Parlamento é a fonte da corrupção!



 Miguel Frasquilho e suas funções contraditórias.
Adolfo Mesquita Nunes idem idem
Os deputados estão, na AR, a tratar dos processos dos seus próprios escritórios.
Banco de Portugal - é a banca privada que nele tem assento e o controla.
Almerindo Marques e as suas negociatas.
Grande parte dos deputados nem sabe o que está lá a fazer. Os restantes fazem negócio na AR.
Passa-se em Portugal o que só se passa em África. Escritórios de advogados intervêm nos 3 poderes: legislativo, executivo e judicial.
Escritórios ganham milhões de euros a dar pareceres sobre as leis que eles próprios produzem. E depois vão aos privados "vender" os alçapões que criaram nas leis.
Em 12 meses Paulo Morais evitou negociatas no valor de 600 milhões de euros em negócios ilegais na Câmara do Porto.
A sociedade Metro do Porto comprou um terreno por 8,750 euros que valia apenas 5 milhões e ninguem sabe poiquê.
O processo foi arquivado no MP porque não se descobriu de onde veio esse dinheiro.
Quem andou a gastar acima das suas possibilidades não foram os portugueses: foi o estado.
Dizer que foi o povo é um embuste. E a divida privada é fruto directo da bolha imobiliária - especulação imobiliária.
O que está no âmago da crise é a corrupção.
Alguma vez em Portugal era possível prender um ministro da justiça, como aconteceu em Timor?
O estado deve começar a recuperara os activos que lhe foram roubados por via da corrupção.
Edifícios comprados através de métodos corruptos devem ser demolidos ou expropriados a preço zero.

1 comentário:

Anónimo disse...

Sr. Tilly

A corrupcão em Portugal é intrinseca a todos os Portugueses. Poderia vir um governo Alemão, Finlandês ou Holandês... nada mudava. Os Portugueses roubam desde a criacão do país, na época dos descobrimentos partimos nas caravelas... para ir roubar. É um povo de espirito pobre e sem sentido de bem comum, só pensa no bem individual, em ter uma casa maior do que a do vizinho e um BMW mais potente... custe o que custar. O governo não passa de uma extensão do povo, e pelos visto representa-o muito bem.