4.22.2006

Como obrigar os preços dos combustíveis a baixar


O preço da gasolina irá ultrapassar brevemente os 1,40 €/litro e o do gasóleo os 1,20 €/litro!!!

É possível que consigamos (todos os consumidores em conjunto) obrigar os preços a baixar.
É preciso agir conjunta e solidariamente.

Alguém sugeriu uma ideia genial, muito mais sensata que aquela em que nos pedem para não comprar gasolina no dia tal e no dia tal.
As empresas petrolíferas rir-se-iam desta campanha porque sabem bem que nós não poderíamos recusar sistematicamente comprar gasóleo e gasolina: seria muito mais uma estupidez da nossa parte do que um problema para elas (empresas).

Mas a proposta seguinte poderá ter resultados bastante eficazes, se para tal for levada a rigor.

Os mercados internacionais aumentam constantemente os preços através de medidas especulativas como relatórios pessimistas.
Por exemplo, em relação à possível eleição dos ultra-conservadores no Irão no final do ano.

Muito provavelmente 0,60 Euros/litro para o gasóleo e 0,80 Euros/litro para a gasolina já seriam preços mais do que justos.

Acontece é que mais de 70% do preço de cada litro reverte em IMPOSTOS para o Estado. IPP e IVA.

Existe uma nítida cartelização no sector dos combustíveis.

De facto, a Galp tem o monopólio da refinação e existe pouco peso na importação directa por parte de outras petrolíferas.
Além disso, a Galp controla, também, uma série de infra-estruturas de armazenagem.
Assim, a falta de concorrência estrutural no mercado português é um factor determinante para a cartelização.

Se actuarmos decididamente, podemos demonstrar-lhes que num mercado livre e concorrencial tanto a oferta como a procura controlam os preços de mercado e não apenas uma delas.
Face aos aumentos, por vezes até mais do que uma vez por semana, do preço dos combustíveis, devemos reagir também como um cartel.
A única forma de obrigar os preços a descerem terá de passar por uma vontade firme e generalizada.
Como necessitamos diariamente das nossas viaturas, não podemos prescindir dos combustíveis, mas podemos actuar de forma a conseguir um impacto real no mercado dos combustíveis, se agirmos todos em conjunto.


EIS A PROPOSTA:
NÃO COMPRAR UMA GOTA DE COMBUSTÍVEL ÀS TRÊS MAIORES EMPRESAS DE COMBUSTÍVEIS NO PAÍS: GALP, BP e REPSOL .

EXISTEM OUTRAS EMPRESAS COMO A CEPSA, ELF, ESSO , etc. ....

Se aquelas empresas virem as suas vendas de combustíveis reduzirem drasticamente, serão obrigadas a tomar uma atitude de pressão sobre o estado para que este reduza o IPP, ou então terão que prescindir, elas próprias, de parte considerável da sua margem de lucro.
Os combustíveis terão, de uma forma ou de outra, que baixar os preços.
E se uma delas baixar, as outras empresas serão forçadas a segui-la.

Para criar o tal impacte, temos de conseguir a compreensão e a colaboração de todos.

A Internet dá-nos a possibilidade de conseguir isso.
Se esta mensagem for entregue a 10 pessoas e se cada uma destas dez a transmitir a outras dez, e assim por diante, ela será lida por cerca de UM MILHÃO DE CONSUMIDORES após seis gerações (envios).

Tudo o que temos a fazer é enviar desde hoje esta mensagem a dez amigos e pedir-lhes que façam o mesmo.

E, claro está, abstermo-nos de abastecer naquelas empresas, ou seja BOICOTÁ-LAS pura e simplesmente.

E é tudo !
Se agirmos conjuntamente vamos conseguir!
Acreditem que podemos provocá-la, se passarmos esta mensagem aos nossos amigos e conhecidos.

NÃO SE PERDE NADA EM TENTAR.
E os gajos (governo e Galp) vão abanar... ai isso, vão!

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