Quem assistiu à entrevista que terminou há pouco não ficou com dúvidas.
Muito acima da mediocridade dos badamecos da futeboleirada, lembrou aos cromos entrevistadores alguns princípios básicos da ética humana, como a recusa da fanatização e a vergonha nacional que foi o aproveitamento estupidificante-comercial da morte de Feher.
Lembrou que Paulo Pinto faleceu nas mesmas circunstâncias, e que ninguem lhe ligou importância nenhuma porque, como eu defendo, não tinha visibilidade. E chamou à atenção para a batalha jurídica que se aproxima, entre as Seguradoras e o Clube, quando finalmente se perceber que a nossa medicina legal não vai conseguir descobrir a causa da morte do jogador.
Pedidos e contra-pedidos de Indemnizações para a Família, e o Benfica ao barulho. Quando chegarmos aí, quero ver qual vai ser a postura do Clube.
De facto, Pinto da Costa é um português inteligente.
De entre o imenso jardim zoológico que é o mundo do futebol, é mesmo dos poucos seres não analfabrutos que eu conheço.
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2.24.2004
Pinto da Costa é infinitamente superior aos comuns badamecos do futebol
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