Por toda a Europa a população grita "Basta!" ao laxismo e à protecção que os Estados têm dado às etnias e à imigração criminosa.
Por toda a Europa se percebe que, hoje, a grande maioria da criminalidade diária é perpetrada por bandos étnicos de jovens emigrantes legais ou não, de segunda e terceira gerações que abandonaram as escolas (por incapacidade ou preguiça) e que pretendem vir a ser rappers, no futuro, segundo o estudo levado a efeito pelo canal francês TV5, antes da primeira volta para as eleições presidenciais.
Estes bandos, no seu conjunto, recebem dos Estados europeus milhares de milhões por mês em subsídios de desemprego e apoios de todo o género e a única coisa que produzem são os assaltos diários e a disseminação da droga nesses países.
Os Estados não têm mão neles.
As polícias não chegam já para tantos milhares de jovens pro-rappers que, em quadrilhas organizadas, tomam conta de quarteirões inteiros, autênticos "bunkers" nos quais as polícias já não entram, a não ser com carros blindados de assalto.
Os Estados - incluindo o nosso – em vez de os reprimir ou controlar, continuam incrivelmente a subsidiar estes marginais, por quase toda a Europa.
Continuam a compensar mensalmente a sua falta de actividade útil, com subsídios e rendimentos mínimos, o que lhes permite adquirir droga e armas com as quais desenvolvem a sua actividade, fazendo de todos nós, cidadãos europeus cumpridores das suas obrigações fiscais, cúmplices activos na disseminação do crime e da droga, já que ela é comprada, também, com o dinheiro dos nossos impostos.
Esta cruel injustiça despoleta hoje um grito dramático de revolta por parte das populações esclarecidas contra o Estado investidor da droga e protector do crime, grito de revolta este que toma expressão nos recentes números do Le Pen em França e não só:
Na Bélgica, Áustria - onde as ourivesarias não têm grades durante a noite, - Suissa, Luxemburgo, agora França, a seguir Espanha e já em Portugal - com o PP no governo -, por toda a europa os Cidadãos mostram indubitavelmente que preferem a segurança nas ruas a outro qualquer chavão político estafado e mais que gasto por uma esquerda inimaginativa, globalmente corrupta, e há 10 anos moribunda que, em resposta ao avanço da extrema-direita se limita a patrocinar ingénuas e balofas manifestações anti-xenófobas organizadas pelos pobres de espírito que ainda não foram assaltados, pelos emigrantes honestos e medrosos e pelos pais dos assaltantes.
Basta ver os broncos manifestantes a tentar explicar a razão do seu protesto, para se perceber que aqueles coitados, além de não serem minimamente capazes de se exprimir de forma inteligível, não fazem a mínima ideia da razão que os leva ali.
Ali desfilam com o mêdo que alguém lhes incutiu, e não lhes perguntem de quê, porque eles também não sabem.
*Heróis do mar? Nobre povo?*
E por cá? Poderão continuar a ser defendidas e protegidas pelas autoridades portuguesas as corporações de marginais, com ou sem rótulo étnico, cujo modus-vivendi se reduz, desde há gerações, aos seus "pequenos" crimes diariamente repetidos com o conhecimento de todos:
O roubo, o estupro, a receptação, a coacção, a venda de droga, a venda de notas falsas, as declarações falsas prestadas no Registo Civil e no Rendimento Mínimo Garantido que recebem, por norma, em 3 e 4 concelhos vizinhos, a par com os abonos de família.
A falta de qualquer tipo de documentação obrigatória do cidadão.
A falta de qualquer tipo de documentação válida dos veículos que ostentadamente conduzem perante as autoridades, que nunca os intercepta (só por engano e logo os faz seguir o mais discretamente possível).
A falta de carta de condução, porque muitos têm 15 e 16 anos e nenhum tem o 9º ano de escolaridade.
A falta de seguro, inspecção, livrete, registo de propriedade, selo.
E são as mesmas populações que não pagam impostos de qualquer tipo:
- Nem IRS sobre as mercadorias da contrafacção, droga e objectos de proveniência duvidosa que vendem à frente de todos.
- Nem Contribuição autárquica ou predial sobre as casas e terrenos cedidos pelas Câmaras Municipais.
- E nem sequer chegam a pagar as casas que recebem, praticamente de borla, por todo o país.
A maior pouca vergonha da Nação é o desculpabilizar destes crimes públicos constantes, enquanto a população civil e pagante de impostos é martirizada diariamente com multas e coimas de toda a espécie, por falta de um só dos documentos acima enumerados.
Por isso a Áustria, Bélgica e França tendem a eleger governos que lhes garantam o controlo, punição e expulsão para o seu país de origem das etnias e imigração criminosas.
De entre estes países destaco justamente Portugal e os Açores, para onde em apenas 2 anos vieram "recambiados" dezenas de jovens, filhos de emigrantes portugueses que se dedicavam ao crime nos EUA.
Em consequência disso, hoje, no arquipélago, o clima de insegurança nas populações rurais é geral.
Os produtos mais vendidos durante o ano passado em Ponta Delgada foram as fechaduras, segundo o Tal&Qual, porque a maioria das casas rurais não as tinham – não era preciso - e as poucas que as possuíam não mostraram funcionar capazmente.
É que desde que estes jovens emigrantes começaram a regressar, as casas modestas do interior foram varridas por repetidas ondas de assaltos sem precedente na História Insular, o que prova a razão dos americanos em devolver os criminosos à procedência.
Não se trata, neste contexto, de xenofobismo emergente na Europa, não.
Nem a direita convencional avança por força de quaisquer virtudes político-programáticas, com maior ou menor reflexo junto dos eleitores. Nada disso.
Aqui convém lembrar que o super derrotado Jospin tem sido repetidamente confrontado com a sua juventude Trotskista pelos principais jornais e TVs Francesas e que o futuro presidente de direita Chirac, que vai ser eleito pela esquerda, se encontra ainda em liberdade porque recorreu ao paliativo vergonhoso da imunidade presidencial.
Não fosse eleito no próximo 5 de Maio, e teria que ser de imediato detido, tal a quantidade e a gravidade dos processos pendentes contra si, desde o tempo em que foi Presidente da Câmara de Paris, que fazem corar de vergonha qualquer pequenino Vale e Azevedo.
Será eleito com os votos da esquerda e dos emigrantes que ainda preferem a trafulhice à ordem.
Mas então do que se trata, quando se vota num qualquer Le Pen?
Trata-se apenas da reacção popular à inacção do Estado convencional de centro esquerda / direita (volver) que tem protegido tacitamente o criminoso, penalizando o Cidadão.
Trata-se apenas da tentativa desesperada da reposição da legalidade e da esperança quase perdida de vivência em paz das populações residentes, que têm o direito de sair à rua sem levarem um tiro, sem serem assaltadas e sem que lhes seja oferecida droga, por todo o lado.
*Nação valente e imortal?*
Em Portugal, terra de gente ingénua e bem-intencionada, a guerra pela limpeza tóxico/criminal será substancialmente dificultada, na medida em que é a própria vítima que desculpabiliza o crime ao, por exemplo, recusar-se por sistema a fazer queixa formal dos criminosos, com o incrível argumento de que não são apenas as máfias de Leste e os bandos étnicos os únicos responsáveis pelos crimes que vemos a par e passo na TV e nas ruas.
Como se os crimes alheios desculpassem ou anulassem os próprios.
Melhor ainda, há até muito quem defenda a honestidade dos mafiosos e dos corruptos, o que só pode ser justificado por mêdo e cobardia - duas das mais presentes características naqueles que têm sofrido na pele a influência destes bandos.
Em suma: acho notável a forma silenciosa como o povo em Portugal tudo tem aguentado e a tudo tem assistido, com um prudente distanciamento e recatado imobilismo, seus verdadeiros apanágios.
Os Senenses (habitantes de Seia, a minha terra), por exemplo, habituaram-se a deixar as mafias étnicas actuar à vontade à sua frente, assaltar, espancar os seus iguais, vender droga aos seus filhos. Os senenses veem e viram a cara para o lado.
Nenhum faz queixa de coisa nenhuma.
Depois acusam a GNR de inacção.
Tarde reagirá, este povo, contra o crime que o rodeia, por viver permanentemente aterrorizado com tudo e todos.
Por isso, também, tudo tem vindo a merecer.
No dia em que finalmente perderem o mêdo aterrador que os oprime, talvez os portugueses possam voltar a merecer as duas primeiras estrofes do hino nacional, há muito esvaziadas de qualquer sentido.
João Tilly
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