5.13.2002

É mantê-los todos lá dentro.

Também não se há-de acabar com tudo, e atirar com aqueles grandes profissionais para as ruas da amargura, não é?

Nós, os portugueses, sempre fizemos jus à tradição de saber agradecer a quem durante muito tempo nos aliviou as consciências prestando-nos um público serviço quer na RTP, quer noutro qualquer organismo público.

E ainda não estamos no comunismo.

Assim:

A Sra D. Júlia Pinheiro ganha só 7100 contitos e a berrar justifica-os bem.

Evita à RTP e ao Sr Nabo a despesa dos transmissores de áudio naqueles dois lindos programas de serviço público deles.

Sobretudo no Gregos e Troianos, onde ela consegue distorcer mais os altifalantes da televisão sózinha, do que todos os outros inteligentíssimos convidados juntos.

Aquilo sim, é categoria!

A senhora faz-nos explodir com tão alto volume de cultura!

Bem hajam sra D. Júlia e sr. Rangel, pelo muito que haveis contribuído para o desenvolvimento intelectual das famílias portuguesas, e continuai...

...continuai a arrecadar elogios na vossa altruísta missão, prosseguindo sem pestanejar o caminho para o V. banco de dados onde depositais todos os meses aqueles imensos balúrdios de informação, frutos do carinho e atenção que tendes pela V. séria e pública profissão.

Os portugueses continuarão a empenhar-se de corpo e alma no sentido de vos proporcionar o melhor nível possível de audiências, para que possais continuar a investir nesse vosso bonito Serviço.

Cumprimentamos também os dois super-jornalistas pivots que, desinteressadamente e com grande prejuízo das suas vidas pessoais, nos concedem a ventura de, por apenas 3100 contitos por mês, cada um, nos transmitirem personalizadamente aquelas magníficas notícias, tão criativamente trabalhadas, durante 3 telejornais inteiros por semana!

E não poderíamos esquecer o mentor de toda esta genialidade, o paladino dos fracos e oprimidos, que pelo público a tantos deu, embora ao sr Rangedor não precisasse de dar muito, porque este grande anti-materialista sempre foi um homem simples e comedido. Por apenas 8700 continhos por mês, um mísero cartão ilimitado e apenas 2 (pasme-se!) apenas dois, sublinho, singelos telemóveis sem plafond, este grande vulto muitas tem feito e a todos tem servido.

Agradecemos de todo o coração, dizia, como é nosso dever, ao mentor, ao estratega, ao genial conceptualista deste lindo serviço público que temos: o sr. eng. Dr. arq. ímpar gestor Aarons de Carvalho.

Era da mais elementar justiça que este monstro sagrado da comunicação televisiva tivesse já perpetuado, pelo que fez por nós, o seu lugar lá dentro, bem dentro daquelas 4 paredes da Av. 5 de Outubro.

Somos bem venturosos, os portugueses.

Por isso agradecemos à Virgem, neste dia apropriado, rogando à sua Divina Autoridade que, por tudo o que têm feito à RTP, se digne mantê-los e conservá-los a todos eles lá dentro, por séculum seculórum.



Era Digno e Justo.

João Tilly, 13 de Maio de 2002

É mantê-los todos lá dentro.

Também não se há-de acabar com tudo, e atirar com aqueles grandes profissionais para as ruas da amargura, não é?

Nós, os portugueses, sempre fizemos jus à tradição de saber agradecer a quem durante muito tempo nos aliviou as consciências prestando-nos um público serviço quer na RTP, quer noutro qualquer organismo público.

E ainda não estamos no comunismo.

Assim:

A Sra D. Chúlia ganha só 7100 contitos e a berrar justifica-os bem.

Evita à RTP e ao Sr Nabo a despesa dos transmissores de áudio naqueles dois lindos programas de serviço público deles.

Sobretudo no Broncos e Manganos, onde ela consegue distorcer mais os altifalantes da televisão sózinha, do que todos os outros inteligentíssimos convidados juntos.

Aquilo sim, é categoria!

A senhora faz-nos explodir com tão alto volume de cultura!

Bem hajam sra D.Chúlia e sr. Rangedor, pelo muito que haveis contribuído para o desenvolvimento intelectual das famílias portuguesas, e continuai...

...continuai a arrecadar elogios na vossa altruísta missão, prosseguindo sem pestanejar o caminho para o V. banco de dados onde depositais todos os meses aqueles imensos balúrdios de informação, frutos do carinho e atenção que tendes pela V. séria e pública profissão.

Os portugueses continuarão a empenhar-se de corpo e alma no sentido de vos proporcionar o melhor nível possível de audiências, para que possais continuar a investir nesse vosso bonito Serviço.

Cumprimentamos também os dois super-jornalistas pivots que, desinteressadamente e com grande prejuízo das suas vidas pessoais, nos concedem a ventura de, por apenas 3100 contitos por mês, cada um, nos transmitirem personalizadamente aquelas magníficas notícias, tão criativamente trabalhadas, durante 3 telejornais inteiros por semana!

E não poderíamos esquecer o mentor de toda esta genialidade, o paladino dos fracos e oprimidos, que pelo público a tantos deu, embora ao sr Rangedor não precisasse de dar muito, porque este grande anti-materialista sempre foi um homem simples e comedido. Por apenas 8700 continhos por mês, um mísero cartão ilimitado e apenas 2 (pasme-se!) apenas dois, sublinho, singelos telemóveis sem plafond, este grande vulto muitas tem feito e a todos tem servido.

Agradecemos de todo o coração, dizia, como é nosso dever, ao mentor, ao estratega, ao genial conceptualista deste lindo serviço público que temos: o sr. eng. Dr. arq. ímpar gestor Aarons de Catano.

Era da mais elementar justiça que este monstro sagrado da comunicação televisiva tivesse já perpetuado, pelo que fez por nós, o seu lugar lá dentro, bem dentro daquelas 4 paredes da Av. 5 de Outubro.

Somos bem venturosos, os portugueses.

Por isso agradecemos à Virgem, neste dia apropriado, rogando à sua Divina Autoridade que, por tudo o que têm feito à RTP, se digne mantê-los e conservá-los a todos eles lá dentro, por séculum seculórum.



Era Digno e Justo.

João Tilly, 13 de Maio de 2002